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Fatores de risco da demência que podem ser maiores devido à perda auditiva

A OMS indica que existe uma relação entre o aparecimento de deterioração cognitiva ou demência com fatores de risco relacionados ao modo de vida, como a depressão e o isolamento social.
A boa notícia é que, assim mesmo, o tratamento da perda auditiva pode ter o potencial de prevenir o aparecimento ou retardar o progresso da demência.

Alguns dos benefícios comprovados dos implantes cocleares, por exemplo, são a diminuição dos sinais da depressão, a redução do isolamento social, a melhora da memória a curto prazo e o favorecimento da função executiva.

Entendendo a demência

A demência é definida pela ASHA (American Speech-Language-Hearing Association)1 como um grupo de sintomas relacionados com a perda da memória e a queda geral das capacidades cognitivas; ou seja, a capacidade para processar o pensamento.

Atualmente é considerada pela OMS como uma prioridade de saúde pública e sua natureza, geralmente crônica ou progressiva, implica na perda de memória, do intelecto, do comportamento e da capacidade para realizar atividades da vida diária.

Mesmo sabendo que a demência é uma síndrome que afeta principalmente os mais idosos, isso não quer dizer que seja uma consequência normal do envelhecimento.

Por que se fala do Alzheimer ao se falar da demência?

Existem múltiplas e diversas formas de demência, sendo a mais comum a doença de Alzheimer. De acordo com a OMS, provavelmente abrange entre 60% e 70% dos casos.
Então, qual é a relação entre a perda auditiva com uma síndrome como a demência?

Hipoacusia (perda auditiva): fator de risco para o aparecimento da demência

Em um estudo prospectivo que examinou a coorte do Estudo Longitudinal do Envelhecimento de Baltimore, foi encontrada uma relação entre a perda auditiva e a demência em adultos com mais de 60 anos.

A mesma pesquisa confirmou que as pessoas com perda auditiva severa, tinham cinco vezes mais risco de desenvolver a demência do que as pessoas com audição normal.
Por sua vez, um estudo da Universidade de Cambridge estima que a deficiência auditiva se associa de forma independente com uma aceleração entre 30% e 40% de prejuízo cognitivo, assim como com uma maior taxa de demência em todas as suas formas.

Envelhecimento saudável: É possível?

A OMS define o envelhecimento saudável como “o processo de fomentar e manter a capacidade funcional que permite o bem-estar na velhice”.

No estudo mencionado, Longitudinal de Envelhecimento de Baltimore, o maior estudo realizado até agora sobre o envelhecimento, se destaca que este processo não se trata, de nenhuma maneira, de uma doença.

Mesmo com o fato de que todos envelhecemos, podemos desfrutar de um envelhecimento
saudável.

Fonte: Perda auditiva e demência, existe alguma relação?

 


 

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