Tendências em Aparelhos Auditivos para 2020
Os dispositivos auditivos eletrônicos prestam serviço a pessoas nas mais diversas faixas etárias e ocupações, cada vez menores e mais conectados, são à prova d’água e ostentam baterias de longa duração.
No Brasil, em torno de 10 milhões de pessoas apresentam algum grau de perda auditiva. Desse total, 2 milhões não ouvem praticamente nada e só se comunicam quando o interlocutor aumenta bastante o tom de voz.
A causa mais prevalente de perda auditiva é o envelhecimento, apontam especialistas, no entanto, a surdez decorrente de poluição sonora tem ocorrido em uma idade cada vez mais precoce. É isso que amplia o escopo de atuação dos aparelhos auditivos, pois a perda de audição interfere na comunicação e no aprendizado, em qualquer faixa etária.
Diante de suspeitas, o conselho é fazer os exames audiológicos, para detectar possíveis problemas o quanto antes. Isso não quer dizer que a deficiência vai estacionar ou regredir, mas, com o uso de uma prótese, conseguimos maximizar a audição, melhorando a qualidade de vida.
A tendência, assim como vem ocorrendo durante todo esse ano, são aparelhos cada vez menores (já medindo o tamanho de uma moeda de 1 centavo), baterias ainda mais duradouras, modelos que se conectam à internet e a outras plataformas.
CONECTIVIDADE
Nos Estados Unidos, este mercado tende a crescer 5%, apenas no próximo ano, algo que deve ecoar também no Brasil.
Com tecnologia de última geração, os aparelhos dão ao usuário a possibilidade de se ligar, via internet ou bluetooth, a celulares, tablets e computadores. Não bastasse, ainda permite ao dono decidir o som que mais lhe interessa captar no ambiente e ajustar o volume do ruído ao seu redor.
BATERIA
No quesito bateria, os aparelhos recarregáveis começam a cada vez mais terem grande duração com pouco tempo de recarga. O segredo está nas baterias de íons de lítio, semelhantes às usadas em celulares, além do fato de o indivíduo não precisar manusear baterias microscópicas, ajudando principalmente os mais idosos.
LAZER
Modelos estão sendo lançados que permitem fazer mergulhos de até 1 metro de profundidade durante 30 minutos, inclusive permitindo ouvir música durante o nado.
PARADIGMAS
Entre as maiores tendências para 2020 será a quebra de paradigma que ainda existe em usar aparelhos auditivos, em grande parte da população, por mais arrojados que sejam os novos modelos, a relutância em usá-los ainda é grande. Para muitos, aparelho auditivo é sinônimo de velhice ou, pior, surdez.
Para isso, os fabricantes cada vez mais buscam aparelhos menores, discretos e internos, incluindo técnicas de implantes com dispositivo de 3,5 milímetros de espessura dentro do ouvido.
GRAUS DE PERDA DE AUDIÇÃO
Leve: a pessoa interage em um bate-papo entre amigos, mas tem dificuldade para decifrar cochichos, por exemplo.
Moderada: não consegue falar ao telefone ou assistir à televisão sem aumentar o volume do aparelho.
Severa: é impossível manter uma conversa em tom normal (60 dB). O indivíduo só consegue escutar ou se faz entender em volume bem alto.
Profunda: a pessoa escuta apenas ruídos estridentes como os de buzina, de britadeira ou aparelho de MP3 no volume máximo (entre 110 e 130 dB).
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